Corria pela Barbosa Lima e passava pela viela, comprando sempre uma cigarrilha na tabacaria. Depois cruzava a Getúlio Vargas e na rua da família real passava em todos os bares; um garçom finge sotaque português e no final da rua dá pra ver o Mascarenhas. Um menino passa e não mente: quer dinheiro pra beber. Na mesa ao lado os três pagam com cartão e eu tenho algumas moedas. Não se pode entrar no bar fumando, mas o atendente faz sinal de positivo.
Falamos sobre o próximo livro e como tudo vai ficar legal. A gente está no meio da avenida e a noite vira a Independência.
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